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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Fifa já prepara alternativas para exclusão de Curitiba da Copa do Mundo #DELEGADOWALDIR





A Fifa prepara alternativas para realocar os jogos da Copa programados para acontecer na Arena da Baixada, estádio que corre risco de ser excluído do Mundial de 2014, segundo informações da Folha de S. Paulo.
O jornal diz ter apurado que a entidade já esboça planos para distribuir entre as outras 11 sedes da Copa os quatro jogos que seriam realizados em Curitiba.

Muito provavelmente, as quatro partidas sejam transferidas para sedes próximas –preferencialmente para estádios do Sudeste e do Sul, já que há projetos montados pelas próprias seleções para a região.

Os planos alternativos, no entanto, são tratados com sigilo pela federação, segundo o jornal

Confira a íntegra da reportagem:

MARCEL RIZZO

A Fifa prepara alternativas para realocar os jogos da Copa programados para acontecer na Arena da Baixada, estádio que corre risco de ser excluído do Mundial.

A Folha apurou que a entidade já esboça planos para distribuir entre as outras 11 sedes da Copa os quatro jogos que seriam em Curitiba.

Nesses projetos, a Fifa tenta evitar ao máximo desmontar os planos logísticos elaborados pelas seleções, que já têm definido os locais onde se abrigarão e praticamente acertaram como serão seus deslocamentos no país.

A ideia, portanto, é que as quatro partidas sejam transferidas para sedes próximas –preferencialmente para estádios do sudeste e do sul.

Os planos alternativos, no entanto, são tratados com sigilo pela federação.

A criação dessas alternativas acontecem porque, dentro da Fifa, a situação da obra da Arena da Baixada é considerada muito grave.

A avaliação é que, se ficar pronto para a Copa, o estádio paranaense estará muito pior do que a Arena Pernambuco, em 2013 –o estádio do Recife apresentou diversas falhas na Copa das Confederações.

Charles Botta, consultor da Fifa que esteve na Arena da Baixada há duas semanas, fez três cobranças: avanço considerável no cronograma de obras, aumento de 40% no contingente de funcionários e garantia financeira de que o estádio terá recursos para ser finalizado.

A questão monetária, aliás, foi tratada ontem. O governo do Paraná solicitou ao BNDES empréstimo de R$ 65 milhões para a obra da Arena da Baixada. O pedido aconteceu porque o Atlético-PR, dono do estádio, informou que só tem caixa para tocar a obra até o fim de fevereiro.

Procurada, a Fifa afirmou que não entra em especulações e aguarda o relatório final sobre a Arena da Baixada.
Midia News | Fifa prepara alternativas para exclusão de Curitiba da Copa do Mundo






quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Governo e Fifa treinam professores da rede pública para falar de saúde na Copa do Mundo

Professores da rede pública de todas as cidades-sede da Copa do Mundo começam a ser capacitados nesta segunda-feira para trabalhar temas relacionados à saúde. A iniciativa é da Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa) em parceria com os ministérios da Saúde, do Esporte e da Educação e com a Confederação Brasileira de Futebol.

Ao todo, 242 professores de 12 cidades vão passar pelo treinamento. O público-alvo são crianças e adolescentes de 11 e 12 anos. A ação, de acordo com o Ministério da Saúde, será desenvolvida nas escolas utilizando fundamentos do futebol, como driblar, passar a bola, defender e chutar em concordância com mensagens como "respeite meninas e mulheres", "controle seu peso", "lave suas mãos" e "vacine-se". 

O treinamento, segundo a pasta, segue até sexta-feira. Em Brasília, serão recebidos também professores de Manaus (AM), Cuiabá (MT) e Belo Horizonte (MG). Natal (RN), por sua vez, contará com a participação de profissionais de Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Recife (PE). Já São Paulo (SP) abrigará professores do Rio de Janeiro (RJ) e  de Porto Alegre (RS).

O curso será ministrado por profissionais da Fifa e de Curitiba (PR), onde foi realizado projeto piloto nas escolas no ano passado. Técnicos do Ministério da Saúde e das secretarias de Saúde das cidades-sede também vão acompanhar o curso.

Ainda de acordo com o governo, craques do futebol mundial como Marta, Neymar Júnior, Lionel Messi, Cristiano Ronaldo e Didier Drogba gravaram vídeos de divulgação das mensagens que serão trabalhadas nas escolas.


Agência Brasil


Leia mais: Governo e Fifa treinam professores para a Copa do Mundo - Terra Brasil

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Ano eleitoral atípico põe o Brasil na marca do pênalti durante a Copa do Mundo

Que bom seria se todas as promessas feitas pelos envolvidos com a organização da Copa do Mundo tivessem de fato sido cumpridas à risca, se o governo brasileiro não tivesse de fato gastado bilhões do dinheiro público com estádios que após o Mundial terão pouca utilidade para a população, que já não gosta tanto de futebol como em outros tempos, e que depois desta Copa do Mundo vai passar a odiar literalmente tudo que tenha a chancela da Fifa.
Protestos é o maior temor dos organizadores da Copa, os políticos mentiram e a Fifa só visa o lucro
A população que fez muita festa pela escolha do Brasil como sede da Copa e que vem se preparando para receber os turistas que vão comparecer ao maior evento esportivo do Planeta, já não esta tão entusiasmada assim, em algumas cidades o povo tem a nítida impressão que foi enganado e que em tempo nenhum vão conseguir perceber o legado que a Fifa, a CBF e o Governo brasileiro tanto propagaram nestes sete anos que antecederam a festa do futebol em solo brasileiro.

Todos eram sabedores que seriam necessários investimentos para receber o espetáculo, todos eram unânimes em dizer que estes investimentos visando a Copa do Mundo se transformariam em legado da própria Copa do Mundo e que a população seria amplamente benficiada, com melhores estradas, aeroportos e portos condizentes com a condição de economia emergente que tinha se transformado o Brasil. A mobilidade urbana seria um dos itens transformados de tal maneira que em qualquer grande cidade do país, as pessoas iriam sentir orgulho da qualidade do transporte público e que os investimentos trazidos pelos bons ventos do evento da Fifa proporcionaria aos cidadãos elevar seu padrão de vida e poder aquisitivo, pois a Copa do Mundo estava sendo vendida como uma mina de ouro capaz de permitir que todos ganhassem alguma coisa com ela.

No meio desta bonança toda o Governo lembraria de injetar alguma coisa na saúde e na educação, uma cena em que alguém viesse a sofrer numa fila de hospital passaria ser rara e talvez só acontecesse na nossa imaginação, até nas cidades mais longíquas deste país as pessoas poderiam contar com uma assistência digna por parte do poder público. Ledo engano pessar assim e a Copa do Mundo, antes maravilhosa, vai passando sem ao menos deixar uma boa lembrança.

As pautas das manifestações de 2013 oscilaram muito, mas invariavelmente caim no lugar comum da Saúde, Educação e Segurança que são direitos do cidadão pré estabelecido e que deveriam ser garantidos pela Constituição, mas que na prática o povo não tem direito algum sobre estes artigos de luxo na nossa existência.

A passagem da Copa do Mundo se apróxima, os famigerados estádios padrão Fifa já batem na casa dos R$ 9 bi, boa parte da farra bancada pelo dinheiro do contribuínte brasileiro, a infraestrutura que serviria de mote do tal legado já ficou em segundo plano à muito tempo, dificilmente veremos por aqui aeroportos, portos e malha viária de primeiro Mundo. Tudo bem que nas ruas o pessoal grite pelos direitos básicos de cidadania, mas cá para nós, mesmo que o dinheiro público não tivesse sido investido só em estádios para agradar a Fifa, jamais a população perceberia estes investimentos na Saúde, Educação ou Segurança, não perceberia por que nunca teriam esta destinação por parte do Governo, que sempre imagina que o povo nem conta mais com uma regalia desta.

É bom que se diga, que até ontem eu era um entusiasta da Copa do Mundo, é bom lembrar que nada do que foi dito sete anos atrás poderia ser considerado um absurdo total ou algo sem fundamento, pelo contrário, se tivesse dado cabo do projeto Copa do Mundo Fifa 2014 como estava estipulado no esboço inicial, o Brasil seria alçado ao patamar dos paises de primeiro Mundo, onde até as promessas feitas por políticos constumam ser levadas à sério. 




Brasil não está preparado para receber a Copa do Mundo - Notícias - Internacional - Voz da Rússia

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